RICARDO CARNEIRO - Sobre corrida e outras coisas...

"Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor." Johann Goethe Me sinto cada vez mais incansável, insaciável quando eu vivo a corrida de rua. Falar sobre isso então... Hoje, depois que terminei a Meia Maratona de Goiânia, voltei a pensar sobre sonhos. O ano de 2016 se mostrou um ano perfeito para mim, quando posso compartilhar meu amor pela corrida de rua com tanta gente. Descubro que a cada corrida, cada treino, cada pessoa que treina comigo, cada incentivador, cada pessoa que lê este blog, meus amigos, todos alimentam minha alma cada vez mais e realiza meus sonhos. Mais do que eu pensar nos meus próprios sonhos, me esforço e me dedico para que cada um tenha os seus realizados. Só me sinto feliz quando vejo que as pessoas em minha volta estão bem. Se não tudo perde sentido. Sonhos são para ser compartilhados. Sonhos são para ser vividos, cada vez que vemos um sorriso sincero e

Opa Opa Opa!!! Tudo bem com vocês? Alegria para mais uma corrida que vai acontecer? Estamos já beirando o fim do ano, mas continuamos premiados com bons eventos! Esse ano penso que a Hanker, junto com diversas instituições, nos agraciaram com eventos de qualidade excelente, sempre com cuidado para que saia de agrado a todos os atletas.

Porque eu corro? Porque eu me coloco de pé logo antes do sol nascer para encarar alguns km a mais? Porque sinto prazer em terminar uma corrida longa, com aquela cara de desidratado, de desnutrido? Porque eu sinto tanto prazer em simplesmente correr? Sempre fui ligado aos esportes. Desde as aulas de Educação Física na escola, aos meus tempos como nadador na adolescência e até mesmo como um peladeiro oficial na quadra de futebol de casa, sempre amei a sensação de prazer, adrenalina que a atividade física me proporciona. Por razões distintas, assim que me formei em Educação Física em 2007, fui aos poucos descuidando da forma física até chegar ao meu auge dos meus 100kg. Naquele momento tinha acabado de começar minha carreira profissional, fui pai logo com 23 anos de idade, vivia para o trabalho e para o lar. De um corpo atlético e fôlego de menino, me encontrei como um sedentário que nem de longe lembrava alguém que chegou a treinar 4h, 5h horas diárias na minha vida de atleta.